Wellington do Curso retorna às cidades para agradecer, pessoalmente, ao povo que o elegeu
Por Hugo Freitas
O professor Wellington do Curso, eleito
deputado estadual no Maranhão pelo PPS, vem adotando uma postura diferente dos
demais políticos tradicionais na forma de tratar o público que o agraciou com
um mandato para a Assembleia Legislativa.
Eleito com 22.896
votos, Wellington tem viajado por todo o estado realizando palestras a
alunos do Ensino Médio e, também, agradecendo a expressiva votação alcançada
nas cidades que o escolheram como seu representante na "Casa do
Povo".
“Estou refazendo as viagens de volta a
todas as cidades que percorri durante a campanha. Foram três meses conhecendo e
acompanhando de perto a realidade de cada maranhense. Volto agora não para
cumprir agenda política, mas para AGRADECER ao carinho e aos votos conquistados
nessas cidades”, declarou o eleito.
Professor e empresário de um dos mais
renomados cursos preparatórios para vestibulares da capital maranhense,
Wellington do Curso promete lutar na Assembleia pela intensificação de
políticas públicas para melhorar a qualidade do ensino no Maranhão, um dos
estados com os piores índices de analfabetismo do país.
Dentre as propostas, o docente pretende
legislar em prol da valorização dos profissionais da educação com melhores
salários, capacitação profissional continuada, melhores condições de trabalho e
ampliar o acesso das crianças, jovens e adultos aos diversos níveis de ensino.
“Ser professor é promover o saber
universal, especializar políticos, médicos, cientistas, técnicos,
administradores, artistas, ou seja, todas as profissões. É apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés. Afinal, são os educadores
que constroem o futuro”, disse o eleito em um evento que homenageou o Dia dos
Professores, no Maranhão.
A postura adotada por Wellington de
agradecimento pela vitória alcançada nas urnas o torna diferente de muitos
parlamentares (re)eleitos que, após o resultado do pleito, tradicionalmente
buscam refúgio em outros estados, até mesmo em outros países, alegando
"cansaço" ou mesmo "necessidade de férias" por conta da
jornada eleitoral.
Trocando em miúdos, enquanto muitos
direcionam as sobras pecuniárias de campanha para passeios e viagens
internacionais, evitando assim o contato com seus eleitores, que só terão a
oportunidade de revê-los pela televisão ou na próxima eleição, Wellington do
Curso faz o sentido inverso: vai aonde o povo está, para agradecer e celebrar.
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