Por
Hugo Freitas
Mais
uma derrota política na Assembleia Legislativa da oposição à governadora
Roseana Sarney (PDMB).
Desta
feita, o presidente em exercício da Casa, deputado Max Barros, também do PMDB,
partido de Roseana, rejeitou nesta terça (21) o recurso impetrado pelos
deputados oposicionistas, liderados por Rubens Júnior (PCdoB), que pedia um
parecer do pleno da Assembleia sobre o pedido de impeachment protocolado pelo
Coletivo de Advogados em Direitos Humanos (Cadhu) contra a governadora.
O
pedido do grupo de cinco advogados paulistas e apenas um maranhense havia sido
arquivado na semana passada pelo presidente Arnaldo Melo (PMDB), conforme post
anterior do Blog do Hugo Freitas, onde expus a inviabilidade de um pedido como
esse ser aprovado numa Casa Legislativa onde a maioria dos deputados integra a
base que dá sustentação política à Roseana (reveja aqui).
Os
argumentos expostos por Max Barros para essa nova rejeição do pedido de
impeachment da governadora apontam erro e ausência de condições para ser aceito pelo pleno da Assembleia.
"O Requerimento enfrenta ausência de requisitos de admissibilidade, bem como erro na formulação da Questão de Ordem, não tendo, portanto condições de ser conhecido", reza o parecer de Barros.
Só resta agora à oposição recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da
Assembleia.
GLEDSON, Acho que não deveriam ter feito esse novo pedido, com a maioria da AL ligado a governadora era previsivel que isso iria ocorrer e pior a ideia de fritar a governadora com esses fatos foi pra o buraco
ResponderExcluirGledson, como sempre digo nas redes sociais, é necessário ter inteligência para se derrotar os sarneys nas urnas. Pedir Impeachment de um governante que tem maioria na Assembleia é pura tática eleitoreira, já que o objetivo é praticamente impossível de ser alcançado nessas circunstâncias. Por isso, a intenção foi tão somente de gerar mais desgaste da já desgastada imagem de Roseana.
ExcluirGrato pela participação, meu amigo.
GLEDSON, Conheço um dos caras que protocolou o pedido e confio nele, segundo ele me disse a questão era uma entidade se posicionar e que o uso disso politicamente estava alem da vontade deles
ExcluirMas era inevitável a exploração midiática desse pedido pela "oposição". Por isso, reafirmo: falta perspicácia dos adversários para se derrotar os sarneys nas urnas.
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