A presidente Dilma Rousseff (PT)
sancionou nesta segunda-feira (20), sem vetos, a medida que triplica no âmbito
do orçamento o volume destinado ao Fundo Especial de Assistência Financeira aos
Partidos Políticos, o chamado Fundo Partidário.
Nos termos da proposta de Orçamento
Geral da União para 2015, aprovado pelo Congresso em 17 de março, o fundo passa
dos atuais R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões.
O aumento da verba partidária, uma das
principais fontes de receita dos partidos, foi promovido por meio de emenda de
plenário ao projeto de lei orçamentária relatado pelo senador Romero Jucá
(PMDB-RR). É o maior reajuste do fundo desde o orçamento de 2011.
Pressionada pelos partidos de oposição
e pelos da "base aliada", Dilma encontrou na sanção ao aumento de
verbas públicas para as siglas partidárias uma tentativa de
"apaziguar" os "ânimo$ mai$ ebuliente$", particularmente
das "voze$ dissonante$" que exigem o impeachment da presidente. Um
eventual veto de Dilma ao reajuste poderia tornar ainda mais difícil a relação
do governo com o Congresso.
Nesse sentido, uma hipotética recusa de
Dilma em sancionar a verba poderia ameaçar o ajuste fiscal pretendido pelo
governo, que precisa dos parlamentares para aprovar as medidas a ele
referentes. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estima que será preciso um
corte em torno de R$ 80 bilhões para que o governo alcance a meta de economia
de 1,2% do Produto Interno Bruto, em 2015, para que o governo consiga pagar os
juros da dívida pública.
Assim, na contramão do discurso do
"ajuste fiscal", que serviu de base para a "revisão" pelo
governo federal dos sagrados direitos trabalhistas, como a Aposentadoria e o
Auxílio-Desemprego, a presidente Dilma (ou o "petismo" ou o "lulismo",
como queiram) caminha a passos largos para tornar seu segundo governo o maior
engodo da história deste país, senão junto à classe política - que sobrevive às
custas do dinheiro público, quer seja de forma legalizada, como esta vergonhosa
sanção presidencial, quer de forma ilegal, como o exemplificam os casos do
"Mensalão" e do "Petrolão" - com certeza, junto à grande
parte da população que acreditou nas propagandas eleitorais do PT, por meio das quais foi reproduzido o "mantra" de que a reeleição de Dilma evitaria o retorno à "tucanização" do país com a eleição de Aécio Neves (PSDB).
RAPOSA - Essa vereadora Elenilde Saraiva Araújo estava de coluiou com Laci e seu Grupo. Na verdade esse processo é tão fraco que qualquer 20 mil teria acabado logo no inicio, mas, Clodomir pensou que não iria dar em nada, pois, confiou demais na justiça... E veja no que deu... Esta fazendo das "tripas coração", enquanto desembargadores do venal TRE-MA ficam com medo de perder os lucrativos cartórios... Edilázia tem muito poder menino... !
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