Castelo com fama de "caloteiro"
Por Hugo Freitas
Um novo problema está afetando a já
sofrida realidade da população de São Luís que se utiliza do transporte
coletivo. Desde o início da manhã desta segunda-feira (24), a Dataprom, empresa que operacionaliza o sistema de bilhetagem eletrônica da capital, suspendeu os serviços por falta
de pagamento.
Isso mesmo, prezado leitor. Mais uma
vez, o prefeito João Castelo não honrou seus compromissos enquanto gestor e
deixou de pagar os serviços prestados pela empresa que realiza a venda e a
recarga dos créditos nas carteiras de transporte.
Com isso, milhares de estudantes e trabalhadores ludovicenses estão sendo prejudicados, tendo que recorrer ao dinheiro para pagar uma passagem inteira, numa cidade que está entre as capitais com a passagem de ônibus mais cara do país.
A suspensão dos serviços foi confirmada pela própria Dataprom, que alegou estar há 9 meses sem receber da Prefeitura.
Com isso, milhares de estudantes e trabalhadores ludovicenses estão sendo prejudicados, tendo que recorrer ao dinheiro para pagar uma passagem inteira, numa cidade que está entre as capitais com a passagem de ônibus mais cara do país.
A suspensão dos serviços foi confirmada pela própria Dataprom, que alegou estar há 9 meses sem receber da Prefeitura.
A promotora de Defesa do Consumidor,
Lítia Cavalcanti, instaurou inquérito para apurar os fatos e tentar encontrar uma
solução para mais este grave problema provocado pela má administração municipal, que afeta fortemente a vida do povo de São Luís.
Em abril deste ano, a suspensão dos serviços durou 11 dias, também por inadimplência do prefeito Castelo, que já está ficando com a fama de "caloteiro" nas redes sociais e blogs locais. Na ocasião, o sistema só foi restabelecido após manifestação da classe estudantil e a intervenção da Promotoria do Consumidor.
Em abril deste ano, a suspensão dos serviços durou 11 dias, também por inadimplência do prefeito Castelo, que já está ficando com a fama de "caloteiro" nas redes sociais e blogs locais. Na ocasião, o sistema só foi restabelecido após manifestação da classe estudantil e a intervenção da Promotoria do Consumidor.
Na última quarta-feira (19), a Cemar já
havia cortado a luz do Palácio La Ravardiére, sede da Prefeitura e residência
oficial do prefeito João Castelo, pelo mesmo motivo: FALTA DE PAGAMENTO (reveja
aqui).
Este mais novo calote dado pela Prefeitura de São Luís acontece uma semana após o ato de rememoração da "Greve da
Meia-Passagem", ocorrida em 17 de setembro de 1979, quando a classe estudantil
maranhense conquistou o direito de pagar metade do preço das tarifas nos
coletivos, não sem antes ter enfrentado as forças de repressão dos governos
estadual e municipal, à época sob as gestões do governador João Castelo e do
prefeito Mauro Fecury, respectivamente (relembre
o fato histórico aqui).
Desse jeito fica difícil acreditar nas
"promessas" do candidato tucano, já que ele não cumpre nem os acordos
firmados e os contratos já assinados.
Reflita, amigo leitor: É esse tipo de
prefeito que você quer por mais quatro anos???
HAHAHAHAHA... Já virou monotonia roubar e dar calote nas pessoas e nos órgãos públicos. E o povo ainda fica na dúvida na hora de votar. Pelo amor de Deus né gente? #FORACAOSTELO
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