Na manhã desta quarta-feira (13), o
deputado estadual Wellington do Curso (PP), durante pronunciamento na tribuna
da Assembleia Legislativa, propôs uma audiência pública para discutir sobre os
limites territoriais dos municípios que compõem a Grande Ilha (São Luís, São
José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa).
Na ocasião, o parlamentar fez
referência ao bairro Parque Vitória que, segundo ele, é um dos que mais sofre
com a situação de abandono por parte do poder público devido à questão de
limite territorial.
Para Wellington, é fundamental que essa
discussão seja fomentada, tendo população e Prefeitura como partes e a
Assembleia Legislativa como agente intermediador.
“Ao ouvir a população de Ribamar,
percebemos o desrespeito dos gestores com os moradores das adjacências que
compõem o Parque Vitória e outros bairros próximos. Devido a essa indefinição
de limite territorial, acaba que nenhum prefeito assume a responsabilidade por
essas regiões. Enquanto deputado estadual, não temos o poder de executar, mas
continuarei somando a minha voz à população e cobrando melhorias para o povo
maranhense", declarou.
Durante o pronunciamento, Wellington
relatou, ainda, a situação em que se encontram os moradores daquela região.
Para o parlamentar, trata-se de uma localidade com 80 mil habitantes que vive
literalmente esquecida por enfrentar dificuldades de acesso por todas as vias e
tem como companhia diária a insegurança, que acaba sendo associada à falta de
infraestrutura.
A solicitação do deputado Wellington
atende a um encaminhamento da última Audiência Pública realizada por ele no dia
16 de março, que discutiu sobre a falta de infraestrutura e segurança nos
bairros Parque Vitória, Jardim Turu, Alto do Turu e adjacências.
Não entendo pq o deputado não faz as cobranças para o prefeito de ribamar. Se no censo passado o IBGE já fez essa reavaliação, cabe agora ao prefeito do município cumprir com a sua obrigação, oras!
ResponderExcluirDefinição dos limites territoriais da Grande São Luís é fundamental para que se possa evitar que a população residente entre um e outro município fique desassistida justamente por conta do "jogo de empurra" dos gestores municipais.
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