Há três dias, um grupo de cerca de 150 lavradores quilombolas, de aproximadamente 40 diferentes comunidades do Maranhão, ocupou a sede do ITERMA (Instituto de Colonização e Terras do Maranhão). Eles estavam acompanhados de agentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT), instância ligada à Igreja Católica.
A ação, iniciada na tarde de segunda-feira (18), é um protesto em
relação às inúmeras terras públicas do Estado, que estão griladas, segundo
eles, com a conivência do Governo de Roseana Sarney.
Além disso, os manifestantes, que integram o Movimento dos Quilombolas
do Maranhão (MOQUIBOM), reclamam do Sistema de Segurança estadual, que nada faz
para conter os vários casos de violência no campo.
Hugo
Freitas
Com informações e foto do jornal Vias de Fato
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