Por Hugo Freitas
O presidente da Embratur, Flávio Dino
(PCdoB) anunciou, na manhã desta segunda-feira (11), seu apoio à
pré-candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) à Prefeitura
de São Luís nas eleições de outubro.
Em evento concorrido na sede do PCdoB, Dino garantiu que seu apoio a Edivaldo é integral e que estará em vários municípios para angariar votos ao seu novo ungido. "Nós não temos meio apoio. Nosso apoio é integral. Já estamos na pré-campanha. E estarei em vários municípios do estado", afirmou o comunista.
Na mesma manhã, em entrevista coletiva, o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) confirmou que tentará retornar ao Palácio de La Ravardiére. Tadeu afirmou que só seria candidato se Flávio Dino não o fosse. Com isso, ele ratifica sua decisão de disputar novamente as eleições para prefeito de São Luís.
Em evento concorrido na sede do PCdoB, Dino garantiu que seu apoio a Edivaldo é integral e que estará em vários municípios para angariar votos ao seu novo ungido. "Nós não temos meio apoio. Nosso apoio é integral. Já estamos na pré-campanha. E estarei em vários municípios do estado", afirmou o comunista.
Na mesma manhã, em entrevista coletiva, o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) confirmou que tentará retornar ao Palácio de La Ravardiére. Tadeu afirmou que só seria candidato se Flávio Dino não o fosse. Com isso, ele ratifica sua decisão de disputar novamente as eleições para prefeito de São Luís.
"Houve um equívoco na decisão do PCdoB", disse Tadeu em coletiva de anúncio de sua pré-candidatura à prefeitura de São Luís.
Tadeu afirmou que dos critérios elencados pelo grupo oposicionista, todos eram favoráveis a ele, tanto nas pesquisas quantitativas, onde liderava todas sem Flávio Dino, quanto nas qualitativas, contrariando as análises feitas por especialistas contratados pelos comunistas, que apontaram um potencial de crescimento nas pesquisas do nome de Edivaldo, um dos principais fatores que determinaram a escolha de Dino.
Apesar de chamar de “equívoco” a decisão do PCdoB, Tadeu não descarta um apoio de Flávio e Edivaldo em um possível segundo turno entre ele e Castelo. "Não estou desagregando. Estou lançando meu nome por acreditar que houve um equívoco na decisão do PCdoB. Mas equívocos podem ser consertados. Eu tenho certeza que terei o Flávio e o Edivaldo Júnior no meu palanque, caso chegue ao segundo turno", asseverou.
Diante desse quadro, chega ao fim o “consórcio oposicionista” proposto pelo PCdoB, como ficou batizado pela imprensa maranhense, que consistia na aliança em um só palanque das principais lideranças de “oposição” em São Luís a Castelo e ao pré-candidato do grupo Sarney, Washington Oliveira.
Roberto Rocha, Tadeu Palácio, Flávio Dino, Bira do Pindaré e Eliziane Gama compunham o cognominado "consórcio oposicionista"
Com as decisões agendadas para a mesma
data e horário, Dino e Palácio expuseram em pratos limpos que a desagregação do
consórcio era algo iminente, diante dos interesses do ex-prefeito em
vislumbrar uma nova chance de retornar à chefia do Executivo Municipal,
alardeada pelas recentes pesquisas que o projetaram bem posicionado para a
disputa do pleito eleitoral, frontalmente contra os interesses do grupo
dinista.
Quem sai fortalecido de todo esse
imbróglio pré-eleitoral é o atual prefeito e pré-candidato à reeleição, João
Castelo (PSDB), que tenta colher os espólios do desmoronamento das “oposições
coligadas” (referência às alianças feitas em 1965 para a disputa do governo do Estado contra a candidatura de José Sarney), como o apoio do PPS, partido de Eliziane Gama, que assim como Tadeu Palácio, também foi preterida por Dino
diante da unção de Holanda Jr.
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